
quantas vezes não boiamos na água, seja na piscina, banheira ou mar, só para ficar à deriva! talvez seja uma tentativa de deixar os pensamentos irem embora com o balanço da água ou persistirem na escuridão dos olhos fechados. água que por instantes tapa os nossos ouvidos e se cria uma trilha apropriada as nossas tão divinas divagações e desejos.
ontem fui assistir À Deriva, do Heitor Dhalia. que ótimo. fico feliz que o cinema brasileiro tenha tantas frentes, e que ele não precise ser somente de denúncia ou trágedia ou ainda de pretensão. lindo.
...
foto tirada no cais do porto - poa, em 2003 na montagem da Bienal do Mercosul, fazendo assistência para o Arthur Barrio, massa! a mãozinha é dele.
ontem fui assistir À Deriva, do Heitor Dhalia. que ótimo. fico feliz que o cinema brasileiro tenha tantas frentes, e que ele não precise ser somente de denúncia ou trágedia ou ainda de pretensão. lindo.
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foto tirada no cais do porto - poa, em 2003 na montagem da Bienal do Mercosul, fazendo assistência para o Arthur Barrio, massa! a mãozinha é dele.
Um comentário:
Oi Carô, que bom que vc está escrevendo. Agora, passarinho, passarei mais por aqui! Bjs, Quint'anna
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